Copo “meio cheio”

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Copo “meio cheio”

Desde pequenos, ouvimos as pessoas ao nosso redor dizendo que, em uma
situação de um copo com água até a metade, temos a opção de enxergá-lo meio
cheio, ou meio vazio, referindo-se ao otimismo ou pessimismo com relação às
ocorrências do dia a dia.
Minha vida toda foi um copo meio vazio, e minha vida toda eu busquei diversos
lugares, grupos, pessoas e até mesmo coisas que me fizessem sentir completa.
E adivinha só: sem sucesso. Até conhecer o LEO, e em meio a tantas procuras,
me arriscar a iniciar uma jornada em um movimento que eu nem sequer sabia a
finalidade.
Dentro do clube eu pude fazer amigos e conhecer o amor.
O amor, não só pelas pessoas, mas também pelo voluntariado, que me ensina a
cada dia qual é a minha missão na terra, como também dos demais CCLEO, e
me faz sentir que tenho um propósito.
O amor, não só pelas pessoas, mas também pelas campanhas, onde temos a
oportunidade de pôr em prática tudo o que aprendemos sobre servir ao próximo
através do trabalho voluntário. Este amor que se expande por cada campanha.
Quando através de um NataLEO, voltamos a acreditar no Natal. Quando através
de uma campanha com idosos, perdemos o medo de envelhecer. Quando
através de uma campanha com crianças, recuperamos a nossa esperança em
um futuro melhor.
O amor, não só pelas pessoas, mas também por elas. Por me apresentarem ao
Clube a ponto de eu nunca querer parar de conhecer. Por me acolherem e em
tão pouco tempo se tornarem os meus melhores amigos. Por me incentivarem a
querer sempre aprimorar o meu espírito de liderança e assim fazer o bem para
o máximo de pessoas possível. Por me mostrarem como é bom amar. Por me
fazerem sentir completa depois de tantas buscas.
E é por isso que insisto em ser repetitiva quando falo sobre minha gratidão às
pessoas que me trouxeram para o LEO, por me fazerem amá-las e amar este
movimento. E por me permitirem amá-las mais ainda justamente por me fazerem
amar o movimento. E esse amor pelo movimento, pelo voluntariado e pelas
pessoas, é o que me faz sentir que além de contribuir para a mudança do mundo
externo, eu crio uma mudança no meu mundo, quando finalmente, consigo me
sentir um copo meio cheio.

Assim seja!
Leoísticamente,

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